E meio sem querer
Eu lembrei de ti
Peço desculpas
Coisas da vida
E o pior
Ou quem sabe, o melhor
Não pude controlar
Foi mais forte
Foi teu perfume
O culpado disso tudo
Não conseguiu passar
Evaporar
Ficou impregnado em mim
Não saía de jeito algum
Um perfume sem fim
Longe de algo comum
E toda vez que respirava
Logo ele vinha
Não conseguia parar
Parar de sentir, de pensar
=]
terça-feira, maio 20, 2008
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2 comentários:
grande ayala
sempre um prazer inenarravel tê-lo no lugar de leveza. um dos seres mais LEVES que conheço.
tb to sempre por aki, embora não deixe cometarios. é td culpa da correria, juro. rsrs
beijos beijos meu lindo
=]
Adorei seu poema.
Não são poucas as vezes em que um perfume não sai do nosso corpo, da nossa mente...
Conseguiste transformar tal situação eem palavras de forma muito leve e sensível.
Parabéns.
;)
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