É fogo, meu bem
Mas não chame os bombeiros
Deixa o incêndio
Se alimentar de nós dois
Deixa ir, deixa vir
Descer, subir
Deixa ficar
E depois partir
A vida tem dessas
Uma grande brincadeira
Às vezes afago
Às vezes rasteira
É samba com funk
Dama com vagabundo
Calor no frio
Um sorriso no escuro
Olhos fechados
Sentidos abertos
Um céu de cada lado
Novo mundo a ser descoberto
quarta-feira, fevereiro 21, 2018
sexta-feira, fevereiro 16, 2018
Mistério e desejo
Mistério é teu nome
Desejo, o meu
Tu entende da mente
Eu não entendo nada
Sei que foi o acaso
Num dia que a sorte sorriu
Oi, meu bem, um prazer
Tchau, meu bem, até nunca mais ver
Eu sei, era um sonho
Com uma linda vista ao acordar
Eu te disse e repito:
Tu és mais bonita que o mar
As ondas que Iemanjá te deu
Eu mesmo queria surfar
Ainda que me perdesse nas curvas
Hipnotizado pelo teu olhar
Durou pouco, não deu
Sem briga, sem problema
Ficou a vontade
E nasceu um poema
Desejo, o meu
Tu entende da mente
Eu não entendo nada
Sei que foi o acaso
Num dia que a sorte sorriu
Oi, meu bem, um prazer
Tchau, meu bem, até nunca mais ver
Eu sei, era um sonho
Com uma linda vista ao acordar
Eu te disse e repito:
Tu és mais bonita que o mar
As ondas que Iemanjá te deu
Eu mesmo queria surfar
Ainda que me perdesse nas curvas
Hipnotizado pelo teu olhar
Durou pouco, não deu
Sem briga, sem problema
Ficou a vontade
E nasceu um poema
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quarta-feira, fevereiro 14, 2018
Chuva
Chove.
Aí, dá vontade de escrever. Talvez não esteja bom, mas, e daí, né?
Esse barulho de chuva
Essa saudade batendo no peito
Nem passado, nem presente
Futuro é o que anseio
Saudade do amanhã
Do presente que ainda não veio
Desejo pesado, profundo
Mistérios da vida, mistérios do mundo
A chuva que eu tomaria
Teima em não me abraçar
Teus beijos, carinhos, loucuras
Isso sim é o que eu queria
Os versos que ontem fiz
Amanhã entrego a ti
A poesia ainda é tua
Meu corpo não mais é teu
Aí, dá vontade de escrever. Talvez não esteja bom, mas, e daí, né?
Esse barulho de chuva
Essa saudade batendo no peito
Nem passado, nem presente
Futuro é o que anseio
Saudade do amanhã
Do presente que ainda não veio
Desejo pesado, profundo
Mistérios da vida, mistérios do mundo
A chuva que eu tomaria
Teima em não me abraçar
Teus beijos, carinhos, loucuras
Isso sim é o que eu queria
Os versos que ontem fiz
Amanhã entrego a ti
A poesia ainda é tua
Meu corpo não mais é teu
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